sexta-feira, 26 de junho de 2015

FESTA JUNINA

"Arraiá da Cumade Lenira"

A nossa Festa Junina aconteceu sexta-feira, dia 26/06/15 as 15:30 da tarde.

Tivemos desfile das rainhas e reis do milho.
No Infantil 1, o rei foi o Pedro Henrique e a rainha a Ana Liz.

 No Infantil 2, o rei foi o Samuel e a rainha Laysla.

No Infantil 3 manhã, o rei Benjamim e a rainha Daylane.

No Infantil 3 tarde, o rei  Pedro Samuel e a rainha Ana Grazielly.

O  Infantil 1 se apresentou juntamente com o Infantil 2 e dançaram a música "Penero o xerem".

 









"Oi, pisa o milho, penera o xerem...
Oi, pisa o milho, penera o xerem...
 Eu não vou criar galinha, pra dá pinto pra ninguém
Saculeja, saculeja, penera o xerem..."


O  Infantil 3 manhã se apresentou juntamente com o Infantil 3 tarde e dançaram a música 
"Pai Francisco".

 









"Pai Francisco entrou na roda,
tocando o seu violão...
Como ele vem todo requebrado,
parece um boneco desengonçado..."

 Tivemos barraquinha com comidas típicas e presença dos pais foi marcante.

 
 Êta festança boa !!!





sexta-feira, 19 de junho de 2015

BOTO COR DE ROSA

Em junho contamos a lenda do"Boto Cor de Rosa". A história conta que o boto aparece no período de festa junina, então resolvemos contar reunindo todas as crianças da creche.
Veja:




As crianças ficaram encantadas com a história do boto!

Essa é uma versão da história do Boto Cor de Rosa encontrado no google. O "contador de história", deve ler, se apropriar da versão e fazer as adaptações necessárias ao nível de compreensão das crianças que irão ouvir.

Boto Cor de Rosa

De acordo com a lenda, na noite de festa junina o boto cor-de-rosa ao ouvir o som da sanfona, da zabumba e do triangulo, a animação do forró, das músicas e danças de quadrilhas, ele sai dos rios e com um poder especial, transforma-se em um lindo jovem, cheiroso, alto, forte, elegante e encantador. Enquanto a população ribeirinha faz fogueira, se delicia com as comidas típicas e se diverte, o boto aparece como um homem desconhecido, muito bem vestido trajando terno e chapéu branco para encobrir o buraco que tem na cabeça por onde respira, com este ele tem sempre muito cuidado para que não tirem o chapéu de sua cabeça e não descubram quem verdadeiramente ele é. 

O boto procura diversão e uma namorada, coisa que não é difícil pra ele, pois é ótimo dançarino e com seu jeito galanteador, falante, gentil, simpático, chama atenção das garotas e ganha a cada festa o coração de uma linda moça, pois se aproxima dela, conversa, dança bastante e a seduz. 




Logo após, consegue convencê-la a sair da festa para um passeio próximo ao rio, namoram e consegue levá-la para um mergulho no fundo do rio, local onde costuma engravidá-la. 






Antes do amanhecer vai deixá-la em casa e volta para o rio, pois o seu encantamento só acontece à noite e de manhã bem cedo, quando o sol está nascendo, transforma-se em boto novamente. 




Nas noites seguintes a moça apaixonada volta ao rio a procura do belo jovem, mas infelizmente geralmente não torna a vê-lo. Pouco tempo depois a moça descobre que ficou grávida do tal moço. 
Na região Amazônica sempre que uma moça solteira engravida suspeita-se logo que se trata de um filho do boto. Dizem também que o boto é conhecido por ser uma espécie de protetor das mulheres, cujas embarcações naufragam. Muitas pessoas dizem que, em tais situações, o boto aparece empurrando as mulheres para as margens do rio, a fim de evitar que elas se afoguem.


Em uma linda noite de festa, comidas típicas e danças típicas, um rapaz muito bonito, usando chapéu, aproxima-se de uma jovem e lhe pergunta:
- Que bela noite, não?
- Você tem razão, a noite está linda e muito animada!
- Você mora aqui na região? - pergunta o rapaz.
- Sim, e você? Não me lembro de ter lhe visto...
- Ah, eu estou de passagem só passando um tempo...