sexta-feira, 14 de outubro de 2016

HOMENAGEM ÀS PROFESSORAS


Dia 14 de outubro a equipe docente do CEI se reuniu para o 4º Encontro Pedagógico do ano de 2016. 
A agenda deste dia seguiu a pauta:

Manhã:
v  Acolhida:
  • Contação de história: A Fábula do Porco Espinho;
                                          A FÁBULA DO PORCO ESPINHO
Durante uma era glacial bem remota, quando parte de nosso planeta se achava coberto por densas camadas de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram. Morreram indefesos por não se adaptarem às condições do clima hostil.
Foi então que uma grande manada de porcos espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver começou a se unir, a juntar-se mais e mais. Bem próximos um do outro, cada qual podia sentir o calor do corpo do outro. E assim bem juntos, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente. Assim aquecidos, conseguiram enfrentar por mais tempo aquele inverno terrível.
Vida ingrata, porém... os espinhos de cada um começaram a incomodar, a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor. Feridos, magoados e sofridos, começaram a afastar-se. 
Por não suportarem mais os espinhos de seus semelhantes, eles se dispersaram.
Novo problema: afastados, separados, começaram a morrer congelados. Os que sobreviveram ao frio voltaram a se aproximar, pouco a pouco. Com jeito e precaução. Unidos novamente, mas cada qual conservando uma certa distância um do outro. Distância mínima, mas suficiente para conviver, sem ferir, para sobreviver sem magoar, sem causar danos recíprocos. Assim agindo, eles resistiram à longa era glacial. Apesar do frio e dos problemas, conseguiram sobreviver.
Autor Desconhecido

Moral da História:
O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e a valorizar suas qualidades.


  •      Leitura (Curiosidade: Quem inventou o abraço?);
  •      Utilizando a música do Jota Quest “Dentro de um abraço” realizamos a dinâmica: Tipos de Abraço;
Dinâmica: Tipos de Abraço
Material:
Uma caixa contendo os cartões com as gravuras dos tipos de abraço;
Um aparelho de som e a música do Jota Quest “Dentro de um abraço”.
      Desenvolvimento:
Todos os participantes em circulo. Coloca a música e passa a caixa de mão em mão enquanto a musica estiver tocando. Quando parar a musica, a pessoa que estiver de posse da caixa, tira um cartão com um tipo de abraço a ser dado. A dinâmica termina quando todos os cartões tiverem sido recolhidos da caixa.
Obs.:
1.      Com um grupo pequeno a pessoa que tirar o cartão escolhe um participante da roda com quem vai fazer o tipo de abraço que está na gravura.
2.      Em grupos grandes, fazer a dinâmica de modo que cada tipo de abraço que for sorteado seja realizado por todos do grupo.




















  •  Reflexão sobre a dinâmica relacionando com o acolhimento as crianças no período de transição/adaptação e também na chegada de crianças novatas na instituição durante o ano letivo.




v  Informes.

v  Estudo:
Ø  Socialização no grupo.
Ø Avaliação do encontro.



Tarde:
A tarde fizemos uma singela homenagem às professoras. 


"Professores brilhantes ensinam para uma profissão. Professores fascinantes ensinam para a vida".
                                                                     Augusto Cury






Veja o vídeo:



terça-feira, 11 de outubro de 2016

Dia da Criança


Como é bom ser criança! Chega outubro e neste período temos mais novidades. Esse ano as crianças chegaram na creche e tinha uma cama elástica, pularam, brincaram, se divertiram!

Infantil 1










Infantil 2

Infantil 3









 Também gostaram de fazer pintura no gesso:


As professoras Gabriela, Iris (convidada), Rosilane, Mariazinha e Ana Lice foram as personagens da dramatização da historinha da "Chapeuzinho Vermelho"

NARRADOR: Era uma vez, numa pequena cidade às margens da floresta, uma menina de olhos negros e cabelos louros, tão graciosa quanto valiosa. Um dia, com um retalho de tecido vermelho, sua mãe costurou para ela capa com capuz. Ficou uma belezinha! A menina adorou! Daquele dia em diante, não quis mais saber de vestir outra roupa, senão aquela e, com o tempo, os moradores da vila passaram a chamá-la de “Chapeuzinho Vermelho”. Chapeuzinho Vermelho tinha uma avó bem velhinha, que morava numa casinha, no interior da mata. De vez em quando sua mãe ia lá visitá-la, e sempre levavam alguns mantimentos. Um dia, a mãe da menina preparou algumas broas das quais a avó gostava muito, mas quando acabou de assar os quitutes, estava tão cansada que não tinha mais ânimo para andar pela floresta e levá-las para a velhinha. Então, chamou a filha:
MÃE: — Chapeuzinho Vermelho, vá levar estas broinhas para sua vovó, e também esse xarope, leite e algumas frutas, ela gostará muito. Disseram-me que ela não está muito bem e, com certeza, não tem vontade de cozinhar.
CHAPEUZINHO: — Vou agora mesmo, mamãe. 
MÃE: — Tome cuidado, não pare para conversar com ninguém e vá direitinho, sem desviar do caminho certo. Há muitos perigos na floresta! 
CHAPEUZINHO: — Tomarei cuidado mamãe, não se preocupe!
NARRADOR: A mãe arrumou todos os produtos em um cesto e colocou também um pote de geléia e um tablete de manteiga. A vovó gostava de comer as broinhas com manteiga fresquinha e geléia. Chapeuzinho Vermelho pegou o cesto e foi embora. A mata era fechada e escura. No meio das árvores somente se ouvia o chilrear de alguns pássaros e, ao longe, o ruído dos machados dos lenhadores. A menina ia por uma trilha quando, de repente, apareceu-lhe na frente um lobo enorme de olhos brilhantes. Olhando para aquela linda menina, o lobo pensou que ela devia ser macia e saborosa. Queria mesmo devorá-la num bocado só. Mas não teve coragem, temendo os cortadores de lenha que poderiam ouvir os gritos da vítima. Por isso, decidiu usar de astúcia.
LOBO: — Bom dia, linda menina — disse com voz doce. 
CHAPEUZINHO: — Bom dia!
LOBO: — Qual é seu nome? 
CHAPEUZINHO: — Chapeuzinho Vermelho, é meu apelido, porque gosto muito de usar esse capuz.
LOBO: — Um nome bem certinho para você. Mas diga-me, onde está indo assim tão só?
CHAPEUZINHO: — Vou visitar minha avó, que não está muito bem de saúde. Vou levar broas feitas pela minha mãe, um vidro de geléia, frutas, manteiga fresca e outras coisas.
LOBO: — Muito bem! E onde mora sua avó? 
CHAPEUZINHO: — No interior da mata, numa casinha com as venezianas verdes, logo após o velho engenho de açúcar. 
LOBO: — Chapeuzinho por que você não vai ali, perto do rio, passei por lá agorinha mesmos e vi flores tão bonitas e tão perfumadas! Você deveria colher algumas para sua avó. Ela vai ficar feliz em receber flores.
NARRADOR: Conhecendo a floresta tão bem quanto seu nariz, o lobo se apressou e não demorou muito para alcançar a casinha da vovó. Bateu à porta o mais delicadamente possível, com suas enormes patas. 
VOVÓ: — Quem é? — perguntou a avó. 
NARRADOR: O lobo fez uma vozinha doce, doce, para responder:
LOBO: — Sou eu, sua netinha, vovó. Trago broas feitas em casa, um vidro de geléia e manteiga fresca.
NARRADOR: A boa velhinha, que ainda estava deitada, respondeu:
VOVÓ: — A porta está só encostada, pode entrar. 
NARRADOR: O lobo entrou, chegou ao meio do quarto com um só pulo devorou a pobre vovozinha, antes que ela pudesse gritar. Em seguida, colocou a touca e os óculos da vovó, enfiou-se embaixo das cobertas e ficou à espera de Chapeuzinho. Chapeuzinho Vermelho ia andando devagar parando aqui e acolá: ora era atraída por uma árvore carregada de pitangas, ora ficava observando o vôo de uma borboleta, ou ainda um ágil esquilo. Parou um pouco para colher um maço de flores do campo, encantou-se a observar uma procissão de formigas e correu atrás de uma joaninha. E caminhava cantando distraída:
CHAPEUZINHO: Pela estrada afora eu vou bem sozinha, levar esses doces para a vovozinha, ela mora longe, o caminho é deserto e o lobo mau passa aqui por perto, mas a tardinha ao sol poente, junto a vovozinha estarei contente, mas a tardinha ao sol poente, junto a vovozinha estarei contente.
NARRADOR: Finalmente, chegou à casa da vovó e bateu de leve na porta. 
LOBO: — Quem está aí? — perguntou o lobo, esquecendo de disfarçar a voz. 
NARRADOR: Chapeuzinho Vermelho se espantou um pouco com a voz rouca, mas pensou que fosse porque a vovó ainda estava gripada.
CHAPEUZINHO: — É sua netinha.
NARRADOR: O lobo se lembrou de afinar a voz cavernosa antes de responder:
LOBO: — Puxe o trinco, e a porta se abrirá.
NARRADOR: Chapeuzinho Vermelho chegou perto da cama da vovó, ficou olhando, observando e estranhou o aspecto da avó, estava muito peluda! Seria efeito da doença? E foi reparando: 
CHAPEUZINHO: — Vovozinha, mamãe disse que a senhora estava doente e mandou eu trazer essa cesta com coisas que a senhora gosta.
LOBO: — Coloque em cima da mesa, minha netinha.
CHAPEUZINHO: Eu estou notando que essa doença lhe deixou tão diferente! Oh, vovozinha, que braços longos você tem! 
LOBO: — São para abraçá-la melhor, minha querida menina! 
CHAPEUZINHO:— Oh, vovozinha, que olhos grandes você tem! 
LOBO: — São para enxergar também no escuro, minha menina! 
CHAPEUZINHO: — Oh, vovozinha, que orelhas compridas você tem! 
LOBO: — São para ouvir tudo, queridinha!
CHAPEUZINHO: — Oh, vovozinha, que boca enorme você tem!
LOBO: — É para engolir você melhor!!!
NARRADOR: E o lobo saiu correndo atrás da Chapeuzinho e a Chapeuzinho ficou gritando:
CHAPEUZINHO: — Socorro, socorro!
NARRADOR: Um caçador que estava passando em frente à casa da vovó, ouviu o barulho que vinha da casa e entrou. Quando viu o lobo o caçador ficou bem satisfeito. Há muito tempo estava procurando esse lobo, que já matara muitas ovelhas e cabritinhos. 
CAÇADOR: — Afinal você está aqui, velho malandro! Sua carreira terminou. Menina corra para fora, deixe que eu dou um jeito neste lobo malvado.
Você seu bandido, está com uma enorme barriga parecendo um grande balão! Aposto que este danado comeu a vovó, sem nem ter o trabalho de mastigá-la! Se foi isso, talvez eu ainda possa ajudar!
NARRADOR: Pegou um pau e tacou na cabeça do lobo que desmaiou. Pegou a tesoura e, bem devagar, bem de leve, começou a cortar a barriga do lobo ainda adormecido. Na primeira tesourada, da barriga do lobo saiu a vovó, um pouco estonteada, meio sufocada, mas viva.
VOVÓ: — Obrigada, senhor caçador, agradeço muito por ter me libertado. Estava tão apertado lá dentro, e tão escuro…
NARRADOR: E o caçador chamou a Chapeuzinho Vermelho, pediu que ela pegasse uma grande quantidade de pedras redondas e lisas. Depois ele colocou dentro da barriga do lobo, e costurou os cortes que havia feito e levaram o lobo pra longe. Mais tarde, o lobo acordou com um peso estranho no estômago.
LOBO: — Nunca mais eu como vovozinha, ela me deixou com um peso na barriga, que comida indigesta!

NARRADOR: E Chapeuzinho Vermelho prometeu a si mesma nunca mais esquecer os conselhos da mamãe: “Tome cuidado, não pare para conversar com ninguém e vá direitinho, sem desviar do caminho certo” .

 E no dia 11 de outubro fizemos nossa festinha à tarde. Teve bolo confeitado, suco e lembrancinha feita com carinho por todos os funcionários que trabalham no CEI Lenira Jurema de Magalhães.













A professora Rosilane se vestiu de palhacinho e animou a festa:

Infantil 1














Infantil 2




























Infantil 3













Feliz dia das Crianças a todos!!!