Como é bom ser criança! Chega outubro e neste período temos mais novidades. Esse ano as crianças chegaram na creche e tinha uma cama elástica, pularam, brincaram, se divertiram!
Infantil 1
Infantil 2
Infantil 3

Também gostaram de fazer pintura no gesso:
As professoras Gabriela, Iris (convidada), Rosilane, Mariazinha e Ana Lice foram as personagens da dramatização da historinha da "Chapeuzinho Vermelho"
NARRADOR: Era uma vez, numa pequena cidade às
margens da floresta, uma menina de olhos negros e cabelos louros, tão graciosa
quanto valiosa. Um dia, com um retalho de tecido vermelho, sua mãe costurou
para ela capa com capuz. Ficou uma belezinha! A menina adorou! Daquele dia em
diante, não quis mais saber de vestir outra roupa, senão aquela e, com o tempo,
os moradores da vila passaram a chamá-la de “Chapeuzinho Vermelho”. Chapeuzinho
Vermelho tinha uma avó bem velhinha, que morava numa casinha, no interior da
mata. De vez em quando sua mãe ia lá visitá-la, e sempre levavam alguns
mantimentos. Um dia, a mãe da menina preparou algumas broas das quais a avó
gostava muito, mas quando acabou de assar os quitutes, estava tão cansada que
não tinha mais ânimo para andar pela floresta e levá-las para a
velhinha. Então, chamou a filha:

CHAPEUZINHO: — Vou agora
mesmo, mamãe.
MÃE: — Tome cuidado, não
pare para conversar com ninguém e vá direitinho, sem desviar do caminho certo.
Há muitos perigos na floresta!
CHAPEUZINHO: — Tomarei cuidado
mamãe, não se preocupe!
NARRADOR: A mãe arrumou todos
os produtos em um cesto e colocou também um pote de geléia e um tablete de
manteiga. A vovó gostava de comer as broinhas com manteiga fresquinha e
geléia. Chapeuzinho Vermelho pegou o cesto e foi embora. A mata era fechada
e escura. No meio das árvores somente se ouvia o chilrear de alguns pássaros e,
ao longe, o ruído dos machados dos lenhadores. A menina ia por uma trilha
quando, de repente, apareceu-lhe na frente um lobo enorme de olhos brilhantes. Olhando
para aquela linda menina, o lobo pensou que ela devia ser macia e saborosa.
Queria mesmo devorá-la num bocado só. Mas não teve coragem, temendo os
cortadores de lenha que poderiam ouvir os gritos da vítima. Por isso, decidiu
usar de astúcia.
LOBO: — Bom dia, linda
menina — disse com voz doce.
CHAPEUZINHO: — Bom dia!
LOBO: — Qual é seu
nome?
CHAPEUZINHO: — Chapeuzinho
Vermelho, é meu apelido, porque gosto muito de usar esse capuz.
LOBO: — Um nome bem
certinho para você. Mas diga-me, onde está indo assim tão só?
CHAPEUZINHO: — Vou visitar minha
avó, que não está muito bem de saúde. Vou levar broas feitas pela minha mãe, um
vidro de geléia, frutas, manteiga fresca e outras coisas.
LOBO: — Muito bem! E
onde mora sua avó?
CHAPEUZINHO: — No interior da
mata, numa casinha com as venezianas verdes, logo após o velho engenho de
açúcar.
LOBO: — Chapeuzinho
por que você não vai ali, perto do rio, passei por lá agorinha mesmos e vi
flores tão bonitas e tão perfumadas! Você deveria colher algumas para sua avó.
Ela vai ficar feliz em receber flores.
NARRADOR: Conhecendo a
floresta tão bem quanto seu nariz, o lobo se apressou e não demorou muito para
alcançar a casinha da vovó. Bateu à porta o mais delicadamente possível,
com suas enormes patas.
VOVÓ: — Quem é? —
perguntou a avó.
NARRADOR: O lobo fez uma
vozinha doce, doce, para responder:
LOBO: — Sou eu, sua
netinha, vovó. Trago broas feitas em casa, um vidro de geléia e manteiga
fresca.
NARRADOR: A boa velhinha, que
ainda estava deitada, respondeu:
VOVÓ: — A porta está só
encostada, pode entrar.
NARRADOR: O lobo entrou,
chegou ao meio do quarto com um só pulo devorou a pobre vovozinha, antes que
ela pudesse gritar. Em seguida, colocou a touca e os óculos da vovó, enfiou-se
embaixo das cobertas e ficou à espera de Chapeuzinho. Chapeuzinho Vermelho ia
andando devagar parando aqui e acolá: ora era atraída por uma árvore carregada
de pitangas, ora ficava observando o vôo de uma borboleta, ou ainda um ágil
esquilo. Parou um pouco para colher um maço de flores do campo, encantou-se a observar
uma procissão de formigas e correu atrás de uma joaninha. E caminhava cantando
distraída:
CHAPEUZINHO: Pela estrada afora
eu vou bem sozinha, levar esses doces para a vovozinha, ela mora longe, o
caminho é deserto e o lobo mau passa aqui por perto, mas a tardinha ao sol
poente, junto a vovozinha estarei contente, mas a tardinha ao sol poente, junto
a vovozinha estarei contente.
NARRADOR: Finalmente, chegou à
casa da vovó e bateu de leve na porta.
LOBO: — Quem está aí? —
perguntou o lobo, esquecendo de disfarçar a voz.
NARRADOR: Chapeuzinho Vermelho
se espantou um pouco com a voz rouca, mas pensou que fosse porque a vovó ainda
estava gripada.
CHAPEUZINHO: — É sua netinha.
NARRADOR: O lobo se lembrou de
afinar a voz cavernosa antes de responder:
LOBO: — Puxe o trinco, e a
porta se abrirá.
NARRADOR: Chapeuzinho Vermelho
chegou perto da cama da vovó, ficou olhando, observando e estranhou o aspecto
da avó, estava muito peluda! Seria efeito da doença? E foi reparando:

LOBO: — Coloque em cima da
mesa, minha netinha.
CHAPEUZINHO: Eu estou notando que
essa doença lhe deixou tão diferente! Oh, vovozinha, que braços longos você
tem!
LOBO: — São para abraçá-la
melhor, minha querida menina!
CHAPEUZINHO:— Oh, vovozinha, que
olhos grandes você tem!
LOBO: — São para enxergar
também no escuro, minha menina!
CHAPEUZINHO: — Oh, vovozinha, que
orelhas compridas você tem!
LOBO: — São para ouvir
tudo, queridinha!
CHAPEUZINHO: — Oh, vovozinha, que
boca enorme você tem!
LOBO: — É para engolir
você melhor!!!
NARRADOR: E o lobo saiu
correndo atrás da Chapeuzinho e a Chapeuzinho
ficou gritando:
CHAPEUZINHO: — Socorro, socorro!
NARRADOR: Um caçador que estava passando em frente à casa da
vovó, ouviu o barulho que vinha da casa e entrou. Quando viu o lobo o caçador
ficou bem satisfeito. Há muito tempo estava procurando esse lobo, que já matara
muitas ovelhas e cabritinhos.
CAÇADOR: — Afinal você está aqui, velho malandro! Sua carreira
terminou. Menina corra para fora, deixe que eu dou um jeito neste lobo malvado.

NARRADOR: Pegou um pau e tacou
na cabeça do lobo que desmaiou. Pegou a tesoura
e, bem devagar, bem de leve, começou a cortar a barriga do lobo ainda
adormecido. Na primeira tesourada,
da barriga do lobo saiu a vovó, um pouco estonteada, meio sufocada, mas viva.

NARRADOR: E o caçador chamou a
Chapeuzinho Vermelho, pediu que ela pegasse uma
grande quantidade de pedras redondas e lisas. Depois ele colocou dentro da
barriga do lobo, e costurou os cortes que havia feito e levaram o lobo pra
longe. Mais tarde, o lobo acordou
com um peso estranho no estômago.
LOBO: — Nunca mais eu como
vovozinha, ela me deixou com um peso na barriga, que comida indigesta!
NARRADOR: E Chapeuzinho Vermelho prometeu a si mesma nunca mais
esquecer os conselhos da mamãe: “Tome cuidado, não pare para conversar
com ninguém e vá direitinho, sem desviar do caminho certo” .
E no dia 11 de outubro fizemos nossa festinha à tarde. Teve bolo confeitado, suco e lembrancinha feita com carinho por todos os funcionários que trabalham no CEI Lenira Jurema de Magalhães.


A professora Rosilane se vestiu de palhacinho e animou a festa:
Infantil 1


Infantil 2


Infantil 3

Feliz dia das Crianças a todos!!!
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