quinta-feira, 26 de abril de 2018

Visita dos Índios da Tribo dos Tapebas na Creche

Dia 26 de abril recebemos a nossa creche a visita de alguns índios da tribo dos Tapebas.
Eles conversaram com as crianças, falaram sobre o costume de pintar o corpo, trouxeram e mostraram colares, cocás, brincos, arco e flecha, instrumentos musicais, dançaram e depois convidaram as crianças para dançarem com eles.
Foi muito bom recebê-los !















sexta-feira, 20 de abril de 2018

A Lenda da Vitória régia

Reunimos todas as turmas no pátio falamos sobre os índios, seus costumes, mostramos alguns alimentos, objetos e artesanatos criados por eles.






Depois, para contar a lenda da Vitória régia, usamos o painel do flanelógrafo e gravuras pintadas, com velcro colado no verso.






Vitoria-régia feita com caixa de pizza e a flor com papel crepom

A lenda da vitória-régia é uma lenda brasileira de origem indígena tupi-guarani. Utilizadas para trabalhar o imaginário infantil e disseminar a cultura indígena e, consequentemente, brasileira. 

A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA



Em uma tribo indígena, havia uma linda moça (cunhatã, para os índios), uma indiazinha muito bonita e vaidosa que se chamava Naiá. 
Naiá vivia se arrumando pra ficar linda como a natureza.

Ela adorava todas as coisas da floresta. 
Gostava dos peixes que nadam nos rios, das borboletas que voam, do sol que esquenta o dia, e das nuvens que faz chover refrescando a terra, 
























mas o que Naiá mais gostava entre todas as coisas da natureza era de jaci, a lua. Naiá gostava de todas as fases da lua. De quando ela crescia feito um queijo redondo, de quando ia diminuindo, diminuindo até ficar bem fininha. Naiá nunca se cansava da beleza de jaci.


Certa vez o pajé contou uma história impressionante. Contou que a lua algumas vezes quando se apaixonava por uma índia vinha buscá-la em noite de lua cheia. Então, ao despontar no céu por trás das montanhas, majestosa, bem grande e cheia, escolhia uma índia de sua preferência e levava para si a moça e a transformava em estrela para enfeitar o firmamento.


Naiá ficou deslumbrada com a história, vivia sonhando com este encontro e mal podia esperar pelo grande dia em que seria chamada por Jaci.
O pajé alertava Naiá dizendo que quando a lua levava uma moça, essa jovem deixava a forma humana, virava uma estrela no céu e não voltava mais para a aldeia. No entanto Naiá não se importava, já que era totalmente apaixonada pela lua. Naiá queria porque queria ser levada pela lua. Ela gostava tanto de jaci que fazia de tudo pra tentar chegar mais perto. Todas as noites, perambulava pela floresta atrás da lua, subia nos lugares altos como as montanhas, subia nas árvores, mas sem nunca alcançá-la.














A lua parecia não notá-la, e a jovem índia se entristecia, definhava, não queria mais comer, nem beber, só admirar a lua, sonhando com o encontro, sem desistir. Tão obcecada, que os conselhos do pajé e dos índios não adiantavam.
Numa noite em que a lua estava cheia e o luar estava muito bonito, clareando toda a mata. Naiá sentou para descansar à beira de um lago, e viu a lua refletida no meio das águas. 



Acreditou que a lua tinha descido a terra para se banhar, ficou feliz e disse: Óh jaci, até que enfim veio me buscar! Então, sem pensar, ela pulou nas águas em direção à imagem da lua,


nadou, nadou, mergulhou e cada vez mais entrava nas profundezas do rio. Quando percebeu que era só uma ilusão já era tarde demais, ela não conseguiu mais voltar e acabou se afogando.
Comovida pela situação e pela paixão da bela jovem índia, a lua resolveu transformar a moça em uma estrela diferente de todas aquelas que brilham no céu. Transformou-a numa "Estrela das Águas", transformou na – Vitória-régia.


Essa planta tem uma flor perfumada e branca que só abre à noite como se fosse estrela, para ser iluminada pela luz da lua e na manhã seguinte ao nascer do sol desabrocha rosada.

quinta-feira, 19 de abril de 2018

OS ÍNDIOS


As professoras mostraram vários cartazes e iniciaram a conversa sobre os índios.

Professora Raquel e a turma do infantil 2









Professora Ana Lice a a turma do infantil 1

Pintaram o rostinho das crianças, vestiram e mostraram alguns artesanatos feito pelos índios.














As crianças fizeram trabalhinhos.
 

Foram contadas historias usando livrinhos que falam sobre os índios.



As crianças também comeram alimentos próprios da cultura indígena como tapioca, milho.































Infantil 3

Cantaram várias musiquinhas infantis sobre os índios:



"Os indiozinhos"




















1, 2, 3 indiozinhos
4, 5, 6 indiozinhos
7, 8, 9 indiozinhos

10, num pequeno bote

Vinham navegando pelo rio abaixo
Quando um jacaré se aproximou
E o pequeno bote dos indiozinhos

Quase, quase virou
Mas não virou














Trabalhinho coletivo feito pelas crianças do infantil 2