segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

POMBINHA DA PAZ

FONTE: Google

A ARCA DE NOÉ
Houve um tempo em que as pessoas se esqueceram de Deus e só faziam coisas erradas. Apenas um homem junto com a sua família permaneceu amando e obedecendo a Deus. Este homem era Noé. Deus estava muito triste com as pessoas, mas Ele não se esqueceu de Noé e nem de sua família.
Deus disse a Noé: faça um barco bem grandão e quando tudo estiver pronto coloque um casal de animais de cada espécie. Você e sua família deverão entrar na arca e serão salvos do dilúvio, que será uma grande chuva que virá sobre toda a terra. Noé como era obediente ao Senhor fez tudo bem certinho, do jeito que Deus ordenou que ele fizesse. E quando a arca estava pronta, os animais entraram na arca direitinho cada um com o seu par, tinha leão e leoa, tinha o galo e a galinha, o macaco e a macaca..  nenhuma espécie de animal ficou fora, todos entraram na arca.
Quando todos estavam lá dentro bem acomodados Noé fechou a porta da arca até que começou a chover,... e choveu... e choveu... a arca balançava de um lado para o outro e assim foi por 40 dias e 40 noites sem parar. Noé, sua família e os animais dentro da arca estavam seguros e confortáveis, como é bom ser obediente a Deus não é mesmo?
E mesmo depois que passou a tempestade ficou tudo coberto de água. Passou muito tempo. Todo mundo estava enjoado de ficar preso dentro da arca, sem poder sair nem um bocadinho. Até que um dia as águas começaram a baixar. E foram baixando, baixando... Então Noé teve uma idéia. Soltou um pombo para dar uma volta lá fora e ver como estavam as coisas. Os pombos são ótimos para isso. Eles sabem ir e voltar dos lugares, sem se perder. Por isso é que Noé escolheu o pombo para esse trabalho. O pombo foi e voltou com uma folhinha de oliveira no bico.
Desta forma Noé ficou sabendo que as terras já estavam aparecendo.
Quando as águas diminuíram e já havia novamente relva verde, a arca repousou sobre o monte e então todos saíram.
Ao saírem viram um arco bem bonito e colorido no céu, o arco-íris. Deus colocou este sinal no céu, representando uma aliança que o Senhor fez com Noé, uma promessa divina de que nunca mais haveria um dilúvio como aquele sobre a terra outra vez.
           
POMBINHA DA PAZ

E é por isso que até hoje a pombinha branca com um raminho verde no bico, representa a paz, a serenidade e a esperança. Simboliza a PAZ entre DEUS e os homens. A cor branca também indica ausência de cores representando a luz e a pureza.

A pombinha estava xerocada, a professora recortou, fez um canudinho de com papel de jornal e colou. As asas  foram dobradas para dar mais mobilidade e o efeito de voar.
As crianças gostaram muito de brincar com este brinquedo de papel.

Foi contada a história, enfatizando o tema paz.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

FESTA NO CÉU


Conto do nosso folclore (história adaptada). 
Fonte: Google.
Contação feita pela professora Jamille.
Ia haver uma festa no céu. A cegonha foi entregar, somente as aves, os convites que diziam: Quem tem asas vem, quem não tem fica só ouvindo o barulho e vendo os flashes.
As aves ficaram animadíssimas com a notícia, começaram a falar da festa por todos os cantos da floresta. Aproveitavam para provocar inveja nos outros animais, que não podiam voar. Os bichos sem asa estavam tristes de fazer dó.
A tartaruga ficou com muita vontade de participar do evento. Decidiu que iria ao baile de qualquer jeito, e saiu espalhando para todos, que também fora convidada.
Os animais que ouviam a tartaruga contar vantagem, que também havia sido convidada para a festa no céu, riam dela.
Imaginem a tartaruga, pesadona, não agüentava nem correr, que diria voar até a tal festa!
Durante muitos dias, a pobre tartaruga, virou motivo de gozação de toda a floresta.
_ Tira essa idéia da cabeça, amiga tartaruga. – dizia a formiga - Bichos como nós, que não voam, não têm chances de aparecer na Festa no Céu.
_ Eu vou sim - dizia a tartaruga muito esperançosa - Ainda não sei como, mas irei. Não é justo fazerem uma festa dessas e excluírem a maioria dos animais - Eu não perco essa festa por nada. Depois de muito pensar, a tartaruga formulou um plano. Quando viu o urubu afinando o violão, não deixou que ele a visse, esperou ele sair um pouquinho, então entrou dentro do violão e ficou bem quietinha, bem caladinha.
Chegada a hora da festa, o urubu pegou a sua viola, e voou em direção ao céu.
Ao chegar ao céu, o urubu deixou sua viola por um instante num canto e foi procurar as outras aves.
A tartaruga aproveitou para espiar e, vendo que estava sozinha, deu um pulo e saltou da viola, toda contente.  
As aves ficaram muito surpresas ao verem a tartaruga dançando, cantado, comendo e se divertindo no céu. Todos queriam saber como ela havia chegado lá.
- Mas como é que você apareceu aqui? Como veio?
- Voando – disse a tartaruga rebolando, dançando e fazendo pouco caso.
Ela cantou e sambou a noite toda. Se esbaldou, e quando estava perto de acabar a festa, quando percebeu que muitas aves já tinham ido embora, tratou de voltar pro seu esconderijo sem ninguém ver, e entrou na viola do urubu, que estava encostada num cantinho do salão, pois o urubu que fazia parte da banda musical já estava se despedindo de seus amigos.
O urubu pegou a sua viola e vôou em direção à floresta. No entanto, a viagem de volta não foi como a ida. Tendo comido e bebido bastante, os dois estavam mais pesados. Além disso, o urubu estava com sono e cansado por ter tocado a noite toda. Precisou fazer mais esforço para carregar a viola. Fez tanta força que a tartaruga ouviu um pum e o cheiro ficou insuportável. Quem sofreu foi a tartaruga. Ela bem que tentou se segurar, mas com aquele mau cheiro, começou a se mexer dentro da viola. O urubu achando estranho aquele reboliço, espiou dentro do instrumento e avistou a tartaruga.
O urubu ficou muito bravo e exclamou: - Ah! Que folgada! Foi assim que você foi à festa no Céu? Sem pedir, sem avisar e ainda me fez de bobo!
Lá do alto, muito cansado e não agüentando mais o peso, sua viola escapuliu e despencou direto para o chão. A queda foi impressionante. A tartaruga caiu lá de cima fazendo um barulho danado, não morreu, mas seu casco se quebrou todinho.
Os animais da floresta se assustaram e vieram socorrer a tartaruga, juntaram os caquinhos e ajudaram a colar seu casco. E nas suas costas ficou a marca da queda. Desde aquele dia, toda tartaruga, possui o casco remendado.











Após a contação de história as crianças receberam uma tartaruguinha com bombons dentro do casco. Este foi feito com o fundo da garrafa pet de refrigerante e o corpo de E.V.A.


segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

A LENDA DO PAPAI NOEL


Conta a lenda que um homem chamado Nicolau tinha muito dinheiro, e era um homem também de coração muito generoso. Todos o conheciam e admiravam, pois distribuía dinheiro para os necessitados e dava presentes às crianças pobres na noite de natal.
Nicolau em sigilo colocava um saco com moedas de ouro na chaminé das casas dos que estavam precisando de ajuda na época do natal. Nicolau é mais conhecido por papai Noel.
Diz a lenda que Papai Noel é um bom velhinho de barba branca e comprida e vestimenta vermelha que mora no Polo Norte, juntamente com sua esposa mamãe Noel e seus assistentes. Eles fabricam presentes para oferecer às crianças que se comportaram bem e obedeceram aos pais durante o ano.
As crianças escrevem cartas para o papai Noel. Ele as recebem e de acordo com o comportamento, concede ou não o presente pedido pela criança em sua cartinha.
Quando o pedido é concedido os seus assistentes fabricam o presente e o Papai Noel pessoalmente se dirige até a casa de cada criança em seu trenó, puxado pelas renas. Sim, para dar conta de tantas entregas em uma só noite seu trenó é mágico e voa pelo céu.
Ao chegar na casa da criança papai Noel desce pela chaminé ou entra pela janela e deixa o presente debaixo da árvore de natal.

Na noite de natal o presente será encontrado na árvore com o nome de cada criança.

Atenção!
É importante a professora enfatizar o verdadeiro motivo da festa de natal que é o nascimento de Jesus Cristo. E ter cuidado com as investidas de incentivo ao consumismo do comercio e da mídia, aliada ao personagem de papai Noel, porém não podemos ocultar esse mito, mas é importante conciliar sem colocá-lo como parte principal do natal.




Essa caixinha de bombom foi feita com rolo de papel higienico pintado com tinta guache vermelha. Para fechar dobra as extremidades, tanto em cima como embaixo. As crianças pintaram a gravura do papai Noel e colaram na caixinha.


sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

NASCIMENTO DE JESUS


NARRADOR: Havia na cidade da Galiléia, chamada Nazaré, uma moça muito bondosa cujo nome era Maria. Ela estava noiva de um jovem chamado José.

JOSÉ: Maria está chegando o dia do nosso casamento. Você está fazendo os preparativos para a festa?

MARIA: Sim José, tenho muitas coisas para fazer, por isso vou agora para casa.

NARRADOR:  E Maria estava em casa quando um anjo chamado Gabriel apareceu e falou-lhe:
(Maria ao ver o anjo assustou-se).

ANJO:  Não temas Maria, eu vim lhe trazer uma boa notícia. Você entre todas as moças da cidade foi escolhida para ficar grávida de um menino que deve ser chamado Jesus, este menino é filho do Deus altíssimo.

MARIA: Como acontecerá isso? Eu ainda não me casei com José.

ANJO:  Virá sobre ti o poder do Espírito Santo e conceberás o Salvador.

MARIA: Eis aqui a serva do Senhor, cumpra-se em mim segundo a tua palavra.

NARRADOR:  E o tempo passou, Maria casou-se com José e também sua barriga foi crescendo, até que completou o tempo de dar a luz.
            José e Maria viajaram para a cidade de Belém e chegando lá, não encontraram lugar para ficar. Procuraram muito, mas não acharam nenhum hotel, nenhuma casa que os alojassem. Até que José falou com uma senhora, que disse:

JOSÉ: Senhora, estou a muito tempo andando procurando um lugar para ficar com minha esposa que está prestes a ter um filho e está sentindo fortes dores. A senhora não tem um lugar onde possamos passar a noite?

SENHORA:  Na minha casa não tem lugar, mas ali na estrebaria onde os animais ficam, se vocês quiserem ir para lá, podem ir. Lá vocês não vão ficar ao relento e tem palha para ajeitar um lugar onde o menino poderá ficar.

JOSÉ: Muito obrigada senhora!

NARRADOR: E José, que era carpinteiro fez uma manjedoura, onde Maria ao dar a luz colocou o menino Jesus.
            Uma estrela muito grande e brilhante parou em cima da estrebaria iluminando todo o local. E três reis magos que a muitas noites acompanhavam a estrela, pois sabiam que a estrela era o sinal que indicava onde o Deus poderoso iria ficar ao nascer, vieram adorá-lo e entregar presentes. Um entregou ouro, outro incenso e o último mirra.

BELCHIOR (Meu rei é luz): Meu nome é Belchior, vim de longe para adorar e presentear o menino Deus com ouro, que representa a realeza.  (Ouro era  dado aos reis, representava a realeza).

BALTAZAR (Deus manifesta o rei): Eu sou Baltazar, ofereço a Ele incenso que representa a fé e a oração que chega a Deus.  (O incenso era ofertado aos sacerdotes e representava a espiritualidade).

GASPAR (Aquele que vai inspecionar): Me chamam Gaspar, eu trouxe mirra que é uma resina anticéptica.  (A mirra era dada aos profetas e representava a imortalidade).


NARRADOR: Todos ficaram muito alegres com o nascimento de Jesus, oraram e louvaram a Deus e foi assim a primeira noite de natal.













quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

MERCADINHO

ATIVIDADE DE MATEMÁTICA

Turma: Infantil 3 "A" Manhã
Professora Substituta: Glaucia

Para realizar essa atividade foi necessário juntar produtos diversos (embalagens de alimentação, higiene e limpeza). Depois colocar os preços nas embalagens.
A professora sentou as crianças na rodinha, distribuiu cédulas de dinheiro de papel no valor de R$2,00; R$5,00; R$10,00.
Preparou também o mercadinho, ou seja, expôs os produtos na mesa.
Uma criança de cada vez era convidada a fazer compra. Ela ia ao mercado, olhava os produtos, via o preço e comprava conforme o seu dinheiro.
Objetivo: A criança reconhecer o valor do dinheiro, relacionando ao preço do produto (ao número que estava fixado na embalagem).

As crianças adoraram esta atividade. Todas queriam fazer compras! Se animaram com o dinheiro em suas mãos. 















quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

A LENDA DO PINHEIRO DE NATAL


Quando o menino Jesus nasceu, todas as pessoas ficaram alegres. Crianças, homens e mulheres vinham vê-lo trazendo presentes, pobres ou ricos.
Perto do estábulo onde dormia o menino Jesus, num berço de palha, havia três árvores: uma palmeira, uma oliveira e um pinheirinho.
Vendo aquela gente que iá e voltava, passando embaixo dos seus galhos, as três árvores quiseram também dar alguma coisa ao menino Jesus.
- Eu vou dar a minha palma maior, a mais bela para que ela abane docemente o bebê, disse a palmeira.
- Eu vou apertar as minhas olivas e elas servirão para amaciar seus pezinhos, disse a oliveira.
- Eu eu? Que posso dar? Perguntou o pinheirinho.
- Você. Responderam as outras; você não tem nada para dar. Suas agulhas pontudas poderiam picar o menino Jesus.
O pobre pinheirinho sentiu-se muito infeliz e respondeu tristemente:
- É mesmo, vocês tem razão: não tenho nada para oferecer.
Um anjo que estava ali perto escutou a conversa e teve pena do pinheirinho, tão humilde, tão triste, que nada podia fazer porque nada possuía.
Lá no céu, as estrelinhas começam a brilhar. O lindo anjinho olhou para o alto e chamou-as. No mesmo instante elas desceram, com boa vontade e foram colocar-se sobre os ramos do modesto pinheirinho que ficou todo iluminado.
Na manjedoura, dentro do estábulo, os olhos do menino Jesus brilharam ao ver aquela árvore tão linda!
É por isso que as pessoas, até hoje, enfeitam com luzes e pinheiro, na véspera de Natal.








 Obs.: A professora contou a historia depois montou o presépio colando dentro de uma caixa de sapato.






 O pinheirinho de natal foi pintado pelas crianças com cola colorida diretamente na bandeja de isopor.                               














segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Projeto Vivendo Valores


 Justificativa:
            O fim do ano se aproxima e o clima de Natal nos envolve pelo milagre do nascimento de Jesus que contagia-nos de amor, união, paz, amizade, respeito, carinho... Tentar fazer os sentimentos nobres falarem mais alto dentro de nós, não só neste período, mas todos os dias do ano quando estamos nos relacionando com as pessoas é algo desafiador para nós humanos. Muitas vezes não refletimos no que fazemos, nem como tratamos nosso semelhante, se estamos magoando alguém com palavras, agressões, pequenos gestos, invejas, críticas sem conhecimento..., porém há um mandamento sábio deixado por Cristo: “Amar ao próximo como a ti mesmo”, o qual devemos persistir para que possamos realmente ser identificados como “Seus filhos” e para não nos arrependermos mais tarde por ter desperdiçado a chance de ter uma experiência de vida de qualidade, experiência de vida com Deus, que com certeza nos fará sentirmos melhores e recompensados.

Viver esses bons sentimentos e procurar trocar com os colegas de trabalho e com os alunos é muito favorável e engrandecedor, em todos os dias do ano, principalmente no Natal, onde a esperança, a caridade, a alegria, a paz, o amor e a fé estão mais evidentes. Sendo assim devemos cultivar os valores junto aos nossos alunos, conscientizá-los da importância e da necessidade de termos respeito ao próximo, amizade, gratidão, cooperação, compreensão, colaboração, entre outros. Este projeto visa trabalhar com todos estes valores.
Fotos de algumas atividades do projeto: